Açougueiro

O açougueiro tinha saído da loja e estava ajoelhado ao lado do corpo.

A lâmina afunda no pescoço do açougueiro fundo o bastante para ficar presa.

Falaram que era coisa de açougueiro e ia ter que ir para o hospital.

Que o açougueiro não pense que isso tenha sido fácil.

Os homens do açougueiro permaneciam em silêncio.

O açougueiro passou a língua pelos lábios.

O açougueiro fez um sinal para o ajudante.

O açougueiro tinha a marquesa sobre sua sela.

As pessoas sempre dizem ao açougueiro aquilo que elas querem.

O açougueiro rugiu e deu um salto para frente.

As roupas que comprara para ser um novo homem e para deixar de ser o filho do açougueiro.

O açougueiro esporeou seu horrível cavalo ruão para que avançasse.

O açougueiro não era o único que tinha dinheiro pra receber do poetinha.

Até o açougueiro teria conseguido enfiar os seus ombros maciços por aquele intervalo.

Incapacitar açougueiro era o seguinte na lista.

O açougueiro limpou desgostoso a ponta da lâmina na manga de couro.

O açougueiro ergueu a mão para silenciar a multidão.

O açougueiro abriu os olhos de dor enquanto sua faca descia desesperadamente para se defender.

E ele se lembrou de que no dia nove tinha que cobrar do açougueiro.

O açougueiro levantou a vista para seu inimigo e viu a morte.