Fosse

A intenção de meu pai era que o código fosse um segredo.

Eu não queria que aquele homem fosse preso.

Eu o submeti a uma situação que talvez não fosse desejada por você.

Ninguém pensaria duas vezes nessas palavras se eu não fosse tecnicamente um terrorista declarado.

Um minuto se passou e ele achou que ninguém fosse responder.

Queria que fosse verdade o que ele disse.

Ou talvez ele estivesse preocupado que fosse mais uma brincadeira.

A minha avó não o teria amado tanto se não fosse.

E talvez esse lugar para onde iam fosse melhor que os outros onde tinham estado.

A menos que fosse um cachorro pingando no radiador de um carro com o pneu furado.

Eu não queria que ele desviasse os olhos nem viver outro momento que não fosse aquele.

A única passagem teria que ser pelo fundo se fosse possível transpor o obstáculo.

O que devia fazer se o capitão Bern estivesse certo e o túnel fosse uma diversão?

E era improvável que ela fosse concedida.

Provavelmente temia que eu fosse surtar se ele fizesse isso.

Nenhum deles se sentiria realmente bem até que a tarefa fosse concluída e a vida seguisse em frente.

Eu não conseguia pensar em mais nada que não fosse o recente acontecimento.

Um garoto de doze anos pode jogar com um orc e falar como se fosse um orc.

Achei que não fosse mais sair daquele bar.

Foi assim que meus pais quiseram que fosse.