Pescoço

As cordas em seu pescoço estavam apertadas.

Usava-a sempre pendurada a uma correntinha de prata no pescoço.

Em volta do pescoço usavam joias cerimoniais que cintilavam à luz mortiça como olhos espectrais.

O barbante que devia levantar e abaixar seu pescoço pela barriga estava enrolado.

A menina sentou-se no seu colo e aninhou-se em seu pescoço.

A cabeça girava sobre seu longo pescoço.

Os músculos do pescoço e dos ombros doíam com a tensão.

Eu olhei para o pescoço peludo do motorista dele.

Ficou com a máquina pendurada no pescoço e parecia mais alerta e envolvido que de costume.

E agarrou uma fieira de contas coloridas que trazia ao pescoço.

Os dedos do menino acariciavam o amuleto que pendurava de seu pescoço.

As laterais do pescoço estavam nuas ou cobertas com panos.

Notei a corrente de ouro e a cruz esquisita em torno do pescoço.

E mesmo assim ele estava agora em volta do meu pescoço.

As veias do pescoço dele saltavam conforme a puxava.

O homem implorou que cortassem seu pescoço.

A corrente quebrada pendurada em seu pescoço balançava freneticamente.

Então levou a mão ao pescoço e ajeitou a corrente de prata em seu peito.

X olhou para o sul e os músculos do pescoço dele tremeram como cimento recém-despejado.

Eu me lembro de seu hálito em meu pescoço.